As confraternizações de fim de ano estão canceladas?

Com a pandemia do coronavírus, as confraternizações de fim de ano estão no limbo. Festas nas empresas, amigos secretos e até ceias natalinas podem ser impactadas, dependendo do local onde serão realizadas, seja qual for a cidade ou o espaço (salões de festas, buffets e gourmets). Mesmo assim, há alternativas para, ao mesmo tempo em que se cumpram as determinações, poder realizar as festividades. “Há que se observar as regras e decretos, pois, tudo pode ser diferente dependendo da cidade, do local ou do dia. Tudo muda rápido de um dia ao outro”, avalia Renan De Quintal, advogado do Escritório Batistute. 
 
Afinal, o que pode ou não ser feito, obedecendo a todos os critérios legais? Renan De Quintal aponta algumas dicas a serem observadas para não fugir da lei e, ainda assim, conseguir celebrar com amigos, colegas de empresa e famílias. “Vivemos um ano atípico que pede medidas e cuidados atípicos mesmo para as festas de fim de ano”, diz o advogado do Escritório Batistute.
 
1-Estar atualizado sobre os decretos locais (municipais e estaduais, em especial) é fundamental para saber se será possível alugar um salão de festas, reunir os amigos no espaço gourmet ou, até mesmo, dentro de casa. 
 
2-Observar se o prédio ou o condomínio tem alguma proibição extra, além daquela editada pelos governos municipais, estaduais ou federal, limitando número de pessoas, horários e consumo de bebidas alcoólicas.
 
3-Eventos drive-in ou virtuais estão se tornando opções para muitas empresas que não querem abandonar a tradição das confraternizações ou dos amigos secretos. Tudo é uma questão de adaptação. 
 
4-Mesmo se for possível realizar a festa, será num número limitado de pessoas e obedecendo a todos os protocolos de saúde, como álcool em gel, uso obrigatório de máscaras e distanciamento social no evento.
 
5-Priorizar festividades apenas com os núcleos familiares das pessoas com as quais você mora e convive diariamente, até para evitar qualquer possibilidade de infecção e nova onda do coronavírus.
 

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